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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Professores Não São Valorizados No Brasil

A pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira dia 3 e mostra que entre 21 países, o Brasil fica em penúltimo lugar, na frente apenas de Israel em relação ao respeito e à valorização de seus professores.



Para montar o índice entrevistaram mil pessoas em cada pais e como é de se esperar o Brasil ficou em penúltimo, só fica primeiro em lista de coisas ruins.




Foi analisada em cada pais,se a profissão é muito procurada, qual é o status dos professores. Os dados foram reunidos em um índice e, em seguida, classificados.

Os países pesquisados foram: Brasil, China, República Tcheca, Egito, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Israel, Itália, Japão, Países Baixos, Nova Zelândia, Portugal, Turquia, Singapura, Coreia do Sul, Espanha, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.

Os entrevistados responderam perguntas como,sobre como o ensino se compara a outras profissões, se consideravam a remuneração dos professores justa(no Brasil tá uma piada) e se encorajariam os seus filhos a se tornarem professores e o quanto eles achavam que os alunos os respeitavam.

Os entrevistados também foram questionados sobre as atitudes em relação a professores de ensino fundamental, professores de ensino médio e diretores de escola, assim como atitudes em relação ao sistema de ensino. Também foi perguntado sobre as condições de trabalho dos professores, que no Brasil depende do lugar,existem lugares no Brasil onde as condições dos professores são precárias.

Brasil

A pesquisa mostra que os entrevistados brasileiros foram os que mais disseram que tiveram influência em suas vidas.

Os Brasileiros também apoiam salários mais altos para os professores e 88% acham que eles deveriam ser remunerados de acordo com o desempenho de seus alunos(acho que deveriam avaliar o desempenho do professor,pois tem alunos que não se empenham)

A desvalorização desses profissionais fica clara quando os entrevistados são perguntados se gostariam que seus filhos fossem professores: apenas 20% responderam que sim. Por outro lado, 45% dos pesquisadores disseram que não encorajariam seus filhos a se tornarem docentes.

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